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Informe del XXVII Congreso Brasileño de Ciencias de la Comunicación

Registro Número: 213
Tema del certamen: Comunicación: Sentido en la Formación para el Siglo XXI
Responsable del Certamen: Maria Immacolata Vassallo de Lopes
País: Mayo
Organizador: ECA-USP Escuela de Comunicaciones y Artes Universidad de Sao Paulo
Fecha de Celebración: 15/05/2004
Sede: ECA-USP
Página Web: http://www.intercom.org.br/index.shtml
Publicado por:

Información
SEMINÁRIO ECA / FELAFACS
COMUNICAÇÃO: O SENTIDO DA FORMAÇÃO PARA O SÉCULO XXI


Escola de Comunicação e Artes da USP
15 e 16 de maio de 2004

Coordenação
Profa. Dra. Maria Immacolata Vassallo de Lopes (ECA/USP)
Profa Dra. Maria Aparecida Baccega (ECA/USP)

Equipe operacional
Prof. Ms. Richard Romancini , Profa. Mas. Marici Sakata, Aline Azevedo

Justificativa e objetivos
Ultrapassada uma fase de consolidação institucional e reconhecimento no âmbito da sociedade, os cursos de Comunicação Social no Brasil chegam ao século XXI tendo que enfrentar novos desafios. Mudanças estruturais no país e no mundo – como a globalização e a emergência de novas formas de exclusão tecnológica – afetam categorias tradicionais da reflexão acadêmica e das práticas profissionais. Nesse cenário, indagações sobre o sentido da formação na área adquirem relevo, o que se reflete em propostas de reformas curriculares, novos paradigmas para ensino e, mesmo, novas habilitações..
Para adensar o debate sobre a formação do comunicador no contexto mencionado e intercambiar experiência a respeito do tema foi realizado o Seminário Comunicação: o sentido da formação para o século XXI, com a participação de especialistas no campo da docência na área, tendo os seguintes objetivos:
 Compreender o caráter mutável do cenário de atuação do profissional de Comunicação Social e discutir a necessidade de adequar os diferentes programas de ensino e projetos de formação à realidade atual, marcada por mudanças estruturais na sociedade e pela presença das novas tecnologias de informação, em convívio com persistentes desigualdades sociais;
 Discutir e pensar novas diretrizes curriculares no âmbito dessas tendências sociotécnicas, contemplando o papel do comunicador para a superação dos desafios que se impõem, não apenas no âmbito das práticas profissionais do mercado, mas também no que diz respeito à contribuição do ensino universitário e da pesquisa acadêmica na graduação;
 Abordar a necessidade do ensino em Comunicação Social desenvolver projetos inter e transdisciplinares em detrimento de abordagens fragmentárias, que dificultam a formação de uma visão totalizadora de uma realidade complexa;
 Discutir e trocar experiências a respeito de propostas emergentes para o ensino de Comunicação, bem como as tentativas de reformulação efetuadas pelos cursos de mais tradição na área;
 Reconhecer o campo de reflexão sobre a formação em Comunicação como uma instância capaz de estimular a melhoria das práticas docentes e gerar mudanças sociais de maior alcance.

Formatação do Seminário:
O Seminário foi realizado em dois dias e contou com a participação de representantes de instituições de educação superior federais, estaduais e privadas (confessionais e não-confessionais).
Na conferência de abertura, a Profa. Dra. Teresa Quiroz, presidente da FELAFACS, desenvolveu o tema Formación de comunicadores em uma democracia por construir, salientando a importância da reflexão sobre a necessidade de mudanças e ajustes em relação aos projetos pedagógicos, diretrizes curriculares, utilização de novas tecnologias tendo em vista o contexto político, social e cultural da América Latina. Considerando ainda que a democracia da América Latina é uma democracia de cidadãos e cidadãs, indo além do ato eleitoral, sendo uma cultura, gerando muitas vezes, uma desconfiança da cidadania frente à essa mesma democracia. Neste contexto, destacou também a emergência de um novo imaginário do mundo do trabalho, caracterizado pela fragilidade da estabilidade e pela ênfase à concorrência, em uma sociedade em que a opinião pública, lembrando Martín-Barbero, é um simulacro, fabricado a partir de sondagens e pesquisas de opinião. Conclui dizendo que, observando tudo isso, está a universidade.
Este contexto posto, foram constituídas quatro mesas para apresentação de reflexões e relatos de experiências na área do ensino de graduação em Comunicação. Estas apresentações transcorreram ao longo do primeiro dia e na manhã do segundo, sendo que ao final do primeiro dia, foram formados três grupos de trabalho, seguindo as temáticas das três primeiras mesas: Desafios à formação em comunicação: superando dicotomias e fragmentações; Novos paradigmas da formação em Comunicação: gestão da Comunicação e Cultura e A qualidade na formação do comunicador e do professor de comunicação”. Na quarta mesa foram apresentadas As experiências com novos desenhos curriculares e as novas propostas de habilitação.
Na tarde do segundo dia, cada um dos grupos apresentou um relato sintetizado da problematização dos assuntos abordados, visando a elaboração de um documento de registro dos trabalhos, germe, talvez, de ações visando uma maior capacitação do comunicador para o contexto do século XXI. Este documento, organizado a partir dos objetivos orientadores do seminário, é o que aqui se apresenta.
Tendo em vista o caráter mutável do cenário, enquanto campo de conteúdo e de atuação do profissional de Comunicação Social, deve ser considerada inicialmente a capacitação profissional dos professores de Comunicação, de atuação do profissional de Comunicação Social, deve ser considerada inicialmente a capacitação profissional dos professores de Comunicação, enfatizando-se a necessidade de uma formação permanente. No âmbito de formatação de programas de ensino e projetos em conformidade com a realidade atual, é preciso estar alerta para a falência previsível de um sistema de ensino de olhos postos no mercado de trabalho; admitindo-se que este último está em processo de mutação, há também de se admitir que o mercado faz valer uma racionalidade, que lhe é inerente. Estranho à Universidade, o mercado, por exemplo, raramente subsidia pesquisas em âmbito acadêmico.
Tenha-se em mente que a sociedade abrange o mercado; e a academia interage com a sociedade. Não há por quê tornar a Universidade refém de quaisquer demandas mercadológicas; mas, igualmente, não deveria encontrar acolhida a recusa à formação de parcerias com a iniciativa privada, por exemplo, com ofertas de estágios profissionalizantes a serem realizadas em empresas conveniadas. Isto também significa que a Universidade não pode prescindir de sua autonomia pedagógica, bem como da elaboração de todo pensamento crítico, como, de resto, lhe compete.
É atitude sensata a de não se fixar desafios; vale (e muito) identificá-los, avaliar seu grau de importância e os enfrentar, sem recorrer a práticas ou a teorias já conhecidas. Demais, se o professor faz frente a desafios, será proveitoso a seus estudantes que venham a desenvolver esta mesma capacidade. Soluções novas mesmo para antigos problemas.
Portanto, deve a instituição exercitar suas prerrogativas, submetendo um eventual modelo às modificações que mais bem atendam às suas necessidades reais. Em linha com esta idéia, deve a instituição universitária estimular manifestações da cultura local, acolhendo-as até mesmo a título de expressão de uma resistência à instabilidade do mundo contemporâneo. Interessar-se-á pelo glocal, na crença legítima de que só se é universal quando se “faz o dever-de-casa local”.
Cada instituição de ensino merece ficar voltada a delinear, a seu modo próprio, um perfil identitário, considerando e avaliando, para tanto, a pertinência de um ou outro modelo existente. Não se põe em questão o direito à especificidade e autonomia conceitual e normativa das habilitações. A crítica, no entanto, vai de encontro ao fracionarismo e sectarismo que se estabelecem a partir de posturas concorrenciais. O compromisso com a qualidade na formação do comunicador impõe que as habilitações privilegiem como matriz epistemológica o campo de conhecimento comunicacional – percebido dentro de sua riqueza transdisciplinar e semiodiversa. Reconheça-se, porém, no conceito de matriz/modelo, uma limitação: todo modelo aplaina diferenças, iguala desiguais.
É preciso reconhecer que algumas das dificuldades não residem apenas na postura concorrencial ou ainda, na oferta precária das condições de trabalho, mas também na percepção fragmentada, dispersa e excessivamente focada com que professores e estudantes desenvolvem suas atividades e estabelecem suas posturas diante do objeto da comunicação – seja na perspectiva da pesquisa ou do trabalho instrumental-aplicado.
Currículos flexíveis, aptos a contemplar temas emergentes, respeitados interesses legítimos dos estudantes, são recomendáveis. Até porque, em seus modos de ser e de aparecer, o estudante forma um ser a um só tempo semelhante e diferente; mas, a ele deve ser permitida uma escolha curricular que venha a contemplar, minimamente, suas aptidões ou seus interesses individuais. No tocante ao tema da certificação (ver, a propósito, o conceito de cursos seqüenciais, constantes da LDB), deve-se atrelá-lo ao ideal estratégico de uma “formação continuada”. São conhecidas as experiências positivas em que redundou a implantação de um sistema de certificações em conteúdos que este ou aquele curso reúna efetivas condições de oferecer.
A discussão sobre a conquista da qualidade na formação do comunicador e do professor de comunicação exige, a priori, uma reflexão sobre o que, epistemologicamente, acontece com o assim chamado campo da Comunicação Social. A diversidade de pensamentos sobre a Comunicação sugere uma excessiva dispersão conceitual. Mais que isso, porém, parece criar uma crise de identidade na Comunicação. A transdisciplinaridade que deve ser entendida como uma condição estimuladora para a produção de conhecimento na área acaba por gerar um efeito desagregador e de disputa das habilitações tradicionais entre si e tantas outras que vêm surgindo. Nesse sentido, a superação dos desafios que se impõem só pode ocorrer com o estabelecimento de diretrizes curriculares que permitam abordagens pedagógicas diferenciadas, a exemplo do que já ocorre em algumas instituições que abrem espaço para a construção do conhecimento tendo em conta projetos desenvolvidos a partir de conteúdos diferenciados, congregados em objetivos formativos e operacionais. A finalização destes projetos capacita o estudante a compreender, por meio da vivência, a transformação do senso comum em conhecimento científico.
No processo, há ainda o exercício das competências necessárias à habilitação profissional. O professor, por sua vez, assume o papel de mediador, procurando concretizar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O professor também produz e, a partir desta produção, estimula o estudante a produzir também, ciência e produção profissional. O estudante desenvolve iniciação científica, participa do planejamento do ensino, escolhe, opina e constrói conjuntamente. Cursos de Comunicação devem ser realizados como “escolas sem muros”, isto é, não devem ficar limitados a salas-de-aula convencionais, podendo então lugar em outros locais, desde que, de algum modo, convenientes a tal fim. Um alerta: que, a pretexto algum, se abra mão do rigor conceitual requerido por análises efetuadas neste campo de investigações científicas, ainda que se o tenha por “movente” ou “movediço”.
Esta postura pedagógica, em busca da conquista da qualidade, exige a constituição de condições políticas, materiais, técnicas e didático-pedagógicas que garantam o pleno envolvimento dos corpos docente e discente com diretrizes, propostas e objetivos na concretização do projeto pedagógico dos cursos de Comunicação. Social.
Que se ponha em destaque e valorize os conhecimentos do Professor, entendendo-o como insubstituível ator social, responsável pela formação de cidadãos pensantes, ciosos de seus direitos e cumpridores de seus deveres.
Que não se perca jamais de vista, que o conceito de Comunicação envolve mais controvérsias do que consensos de qualquer espécie. Há que considerar também a necessidade de formação de equipes solidárias, compondo-as com professores, funcionários técnico-administrativos, monitores e outros colaboradores, em caráter urgente e indispensável, por constituir prova maior da utilidade real de toda sinergia, em especial no âmbito da Universidade.
Que haja, da parte de todo professor, empenho na defesa da autonomia universitária. E que lhe sejam dadas condições (institucionais, mas também financeiras) de realizar profícuas reuniões de trabalho. Com a requerida assiduidade.
É válido lembrar, entretanto, que as mudanças vivenciadas pelas habilitações e o surgimento de novas configurações dentro do campo da Comunicação Social não devem colocar em crise a identidade do campo. A diversidade e mesmo diluição – próprias do contexto da contemporaneidade - não devem significar para a Comunicação Social qualquer risco de dissolução.
Em nossos dias, a Comunicação encerra aspectos tecnológicos, é provida de lastro social e se ajusta a distintas técnicas didático-pedagógicas. Em qualquer caso, o viés da Comunicação se confunde ao conhecimento da atualidade: com disciplinas de corte analítico, as teorias da Comunicação se aplicam à análise regrada de um número significativo de atos, fatos e fenômenos em distintos âmbitos da vida social. O ensino da Comunicação solicitará criatividade e imaginação, que vão da organização curricular à formação dos estudantes, passando pelos conteúdos programáticos.
Entendemos, assim, como de fundamental importância:
1. que o conceito de generalista pode ser compreendido como o “comunicador amplo”, evocando o sentido da visão de conjunto das várias habilidades que deve ter;

2. a necessidade de se oferecer formação geral sólida: humanística e tecnológica, na qual o denominador comum é o professor como mediador, um meta-comunicador;
3. o rompimento com a fragmentação das disciplinas, exigindo dos professores uma nova visão do curso e de seu envolvimento com ele;
4. mudanças de atitude do docente e do discente, favorecendo a produção científica e profissional de forma indissociável e de sua extensão para além dos muros da universidade.
5. a defesa contundente da identidade da Comunicação enquanto campo de conhecimento, dentro de sua natureza transdisciplinar e multifacetária;
6. respeito às peculiaridades metodológico-conceituais dos processos e perspectivas das habilitações e áreas de atuação profissional;
7. a efetivação de ações que estimulem ao corpo docente condições reais de atualização, capacitação e produção de conhecimento;
8. uma abordagem conceitual que privilegie nos cursos, não apenas a formação midiática, mas uma capacitação para que o futuro comunicador possa lidar com os suportes – áudio, imagem, texto etc – nos mais diversos ambientes;
9. o compromisso, na graduação, com a iniciação científica, enfatizando a postura crítica da universidade e o seu real papel de produtora de conhecimento

Apresentados os relatos dos três grupos de trabalho, sintetizados na exposição acima, seguiu-se um debate que teve como destaque os seguintes aspectos:
 Capacidade do aluno para decidir seu currículo
A capacitação do aluno para a construção de seu currículo é o próprio processo de construção. Obviamente é preciso haver uma orientação, que pode ser a realização de projetos a partir de linhas de pesquisa.
 Utilização do conceito de “certificação” por instituições mais concorrenciais.
Com relação à terminologia “certificação” as preocupações concentram-se em uma eventual fragmentação dos cursos, resultando em uma “coletânea de diplomas”. Nesse sentido, há que se estabelecer metodologias de aplicação e utilização, que respeitem a autonomia das instituições, as questões de inserção regional, ficando ainda a sugestão de adoção do termo “educação continuada”, de forma a evitar a compreensão da certificação como formação relacionada à habilitação técnica.
 Contraponto entre ‘aulas teóricas/magisterial’ e ‘aulas práticas’.
Reconhecendo que o uso inadequado de tecnologias de exposição de conteúdos proporciona, em alguns casos, ‘aulas visualmente atraentes, porém de dúbia consistência’, não devemos negar que a necessidade de ‘um pouco de show’ para atrair a atenção de uma geração ‘que nasceu com a Internet’. Entretanto, uma vez ‘atraídos’, é preciso preservar a aula como momento de interação, de troca, de elaboração de conhecimentos.
 Delimitações de campo: cinema é arte ou comunicação?
Questionamentos sobre as delimitações do campo da Comunicação devem levar em conta aspectos epistemológicos de construção da identidade, que é um processo permanente.
Nesse sentido, um comentário a fazer, citando Bourdieu, é a questão do campo científico, “espaço de jogo de uma luta concorrencial,” cujo prêmio é o monopólio da autoridade científica, “definida como capacidade técnica e poder social (...) compreendida enquanto capacidade de falar e de agir legitimamente (...) que é outorgada a um agente determinado”. Entendendo-se, com isso, que “o próprio funcionamento do campo científico produz e supõe uma forma específica de interesse”.
 Rompimento de resistências.
A implantação de novos paradigmas necessita o rompimento de resistências e no processo há que se preservar o tripé fundamental da universidade – Ensino – Pesquisa – Extensão, ao qual o projeto pedagógico deve ser vinculado.
Para o incentivo até da Pesquisa, o grupo constituído no Seminário sugere a “ampliação dos seus objetivos – ir além da discussão da formação. Uma vez que a formação tem que levar em conta a pesquisa, devemos ter um espaço também para a produção da graduação, espaço que permita a reflexão sobre esta produção, mais do que sua exposição e apresentação.
 Por que a graduação, após sete anos de flexibilização da LDB, não caminhou no mesmo ritmo e não alcançou os bons resultados da pesquisa e da pós-graduação?

Conclusões – objetivos gerais do grupo
I. Refletir / pensar a graduação.
II. Acompanhar / discutir currículos.
III. Projetar / imaginar cenários para a graduação.
IV. Debater projetos pedagógicos / acadêmicos.
V. Intercambiar / discutir produção acadêmica de graduação

O debate sobre a Associação Brasileira das Escolas de Comunicação Social – ABECOM
Após a leitura dos relatos, os participantes levantaram questões a respeito da continuidade do trabalho do grupo, procurando esclarecer os objetivos do encontro e buscar caminhos para a evolução das discussões, que se mostraram altamente produtivas, porém não-conclusivas.

Uma das questões levantadas disse respeito à autonomia do grupo em relação ao encaminhamento de proposições, uma vez que um dos pontos mais esclarecidos nos debates foi a necessidade de um maior envolvimento institucional para solução ou melhoramento dos aspectos debatidos. Tendo em vista que a FELAFACS congrega as faculdades latino-americanas, por meio da sua representação nacional, surge o nome da ABECOM, seguido de questionamentos quanto à sua organização e atuação.
Muitas foram as dúvidas levantadas em relação à ABECOM, sendo que sua composição e atuação não estava clara para muitos dos participantes do Seminário. Esclarecidos alguns pontos, acatou-se a questão do reconhecimento do trabalho do grupo por parte da FELAFACS que co-promoveu o Seminário. Apoiou-se a necessidade de intercâmbio com ABECOM, na medida em que o grupo entendeu que o Documento gerado no Seminário representa posições sobre o ensino de Comunicação no Brasil.
Foi constatado que enquanto a pós-graduação e a pesquisa obtiveram ganhos expressivos no país, inclusive através da organização institucional destas áreas, via COMPÓS e INTERCOM, o mesmo não ocorreu na graduação, concorrendo para isso a ausência de uma organização institucional que represente e estruture o debate sobre a graduação em Comunicação no Brasil. Esta ausência acontece em um momento potencialmente muito rico, pois a superação do currículo mínimo e instalação das novas diretrizes curriculares pode abrir um instante muito promissor para a graduação em Comunicação no país.

Encaminhamentos resultantes do Seminário
 Realização do 2o. Seminário – dentro do XXVII Congresso Intercom, setembro PUC-RS, no ENSICOM, Reunião de Professores de Comunicação, coordenado pelo Prof. Fernando Almeida.
 Criação de um website . Responsável: Prof. João Winck .
 Necessidade urgente: reunir representantes de escolas e cursos para discutir o que fazer institucionalmente.
 Definição de um próximo encontro em São Paulo no início de julho para dar continuidade à discussão da graduação e da organização da graduação no Brasil. Possibilidade da UNICID de sediar o encontro. Grupo articulador do encontro: professores M. Immacolata V. Lopes, Albino Rubim, Adilson Ruiz, João Winck.
 Contatar a ABECOM para conhecimento da situação e atuação da instituição, além promover o intercâmbio de idéias, visando equacionar a questão da organização da graduação em Comunicação no país.


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